Num discurso durante o Fórum “Marrocos Diplomático-Saara” em Dakhla, o Sr. Hilal sublinhou: “A diplomacia real não se baseia num só pilar, mas sim uma diplomacia pluralista por excelência, gozando de um brilho internacional altamente invejável pelos adversários.  Constituindo uma diplomacia de credibilidade sem esconder qualquer que seja a agenda.” Comprometida com“as convicções e crenças profundas na sua história.”

O diplomata marroquino, no seu discurso sobre “25 anos de diplomacia real”, considerando a diplomacia real “integradas em todas as questões globais, ator de solução, e não  da agente do caos, sendo credível e leva mensagem de moderação, respeitada  porque foi imbuído de valores sublimes.”

Tal diplomacia real tem sido desejável,  dadas “pontes entre países e grupos regionais, pelos quais se assumem responsabilidades internacionais ou regionais, nas operações multilaterais complexas ou nas negociações, e decisões ou publicações sensíveis por parte de chefes de estado e de governo das Nações Unidas.” O que “inspira confiança e segurança.”

A este respeito, osr Hilal destacou os principais aspectos da diplomacia real, sobretudo a “diplomacia espiritual”, a qual a Sua Majestade o Rei Mohammed VI, na sua qualidade de Comandante dos Fiéis, ele carrega a tocha da diplomacia espiritual, transcendendo fronteiras de modo multidimensional, difundindo os princípios do Islão autêntico e da cultura de paz e diálogo entre as partes, em termos Culturais, religiões e convivência entre os povos, face aos desafios contemporâneos do extremismo violento, do extremismo, do racismo e do discurso de ódio.

O embaixador lembrou que a diplomacia real engaja a diplomacia de solidariedade para com o povo palestiniano, dada a questão palestina mantida na consciência de Sua Majestade o Rei, bem como no povo marroquino, objeto do trabalho diplomático do Reino.

O sr Hilal destacou ainda o assunto da questão palestina ligada para com a diplomacia dos direitos humanos, das grandes conquistas no campo dos direitos humanos sob a liderança de Sua Majestade o Rei, paralelamente baseada “na imagem consolidada de um Marrocos democrático e integrado, Estado de Direito, da modernidade e do respeito dos princípios universais dos direitos humanos.”

Tal diplomacia de Sua Majestade o Rei tem sido também uma orientação humanitária, base dos valores do altruísmo e solidariedade, mantidos na história dos sultões marroquinos para com os grupos vulneráveis através do mundo.

Acrescentando que a diplomacia real visa além disso a ser uma diplomacia de vizinhança europeia e de manutenção da paz, ao título da “diplomacia de cooperação sul-sul”.

A este respeito, o Sr. Hilal explicou que a Sua Majestade o Rei Mohammed VI realizou muitas viagens ao continente africano, mais de 50 visitas, abrindo mercados de vários países do continente ao sector privado e às empresas marroquinas em diferentes domínios.

Desde um quarto de século, a diplomacia de Sua Majestade o Rei continua sendo assentada nos principais, sua força foi na especificidade, na santidade da questão nacional, na força dos princípios, na independência na tomada de decisões, na visão clara das questões globais, na transparência com parceiros bilaterais e internacionais, e na coragem para tomar posições sem... Concessões ou elogios.

Tais pilares são também, relacionados com a ousadia e flexibilidade face à turbulência regional e internacional, a ambição de colocar o Reino entre as fileiras dos países fortes e influentes, o respeito permanente da Carta das Nações Unidas, a adesão ao direito internacional e a firmeza para com o multilateralismo,  dados três pilares das Nações Unidas: paz, desenvolvimento e direitos humanos.

Tal compromisso foi para com a paz e segurança internacionais, a resolução pacífica de conflitos, o apoio a causas justas, a solidariedade e a coexistência com outros povos, além da sóbria com proactividade.

Em relação à questão do Saara marroquino, o Sr. Hilal sublinhou que esta questão tem estado e continua sendo no topo das prioridades diplomáticas de Sua Majestade o Rei Mohammed VI, desde o primeiro dia da sua tomada de poder.

Considerando que “o tempo que Sua Majestade dedicou a esta questão,  acompanhamento diário e  firmeza na sua defesa tiveram um impacto profundo na gestão desta questão dentro e fora das Nações Unidas”, destacando sobre a consciência internacional, dada a questão do Saara marroquino não é apenas uma questão de integridade territorial, mas sim uma questão também, da existencial para o Reino.

Tal trabalho contínuo e esforços incansáveis ​​de sensibilização, mantidos por Sua Majestade o Rei rumo a justiça da questão nacional a nível regional e internacional, ao reconhecimento da marroquina do Saara e apoio dos principais países, como os Estados Unidos e a França, além de dezenas de países árabes, africanos e latino-americanos, dos quais cerca de trinta abriram consulados gerais em Laayoune e Dakhla.

O sr Hilal sublinhou ainda ao dizer que a Sua Majestade o Rei Mohammed VI “tem uma visão harmônica com a sua época”, sendo “um rei diplomático hábil na arte da mediação e criador de acordos entre várias partes”.

A Sua Majestade o Rei " continua a ter  brilho diplomático para o seu reino, ao título de espelho que reflete a sua história e valores universais, da confiança, paz e esperança num futuro próspero".

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