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segunda-feira, 29 de Abril de 2024

 
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O Conselho Executivo da União Africana: a visão real e assuntos africanos no centro da agenda continental
15-02-2024


Para melhorar a paz e a segurança no continente africano, deve manter os princípios fundamentais de respeito da soberania e integridade territorial dos Estados, sem, portanto interferir nos assuntos internos, e respeito ao princípio da boa vizinhança.


Foi na quarta-feira passada, na margem da 44ª sessão ordinária do Conselho Executivo da União Africana, em Adis Abeba, que a firme e visionária visão real objeto de nobres questões de África e interesses vitais do cidadão africano no campo da paz, da segurança e desenvolvimento no centro da agenda continental.

A delegação marroquina, na margem da sessão realizada nos dias 14 e 15 de Fevereiro, tem sublinhado que a visão de Marrocos acordada uma acção conjunta africana, base real firme e visionária, dadas nobres questões de África e interesses vitais do cidadão africano, em termos de paz, segurança e desenvolvimento, e no quadro da agenda africana e cooperação Sul-Sul, a titulo de meio estratégico de aceleração, e de concretização dos objectivos da Agenda 2063.

A delegação marroquina considerou a cooperação entre os países africanos, um elemento crucial e um desenvolvimento socioeconómico, político e cultural no continente, proporcionando muitas vantagens básicas,  como o desenvolvimento económico, a integração regional, o reforço da paz e a segurança em África, bem como a capacidade de resistir a crises, a inovação e partilha de conhecimentos, junto a África e na cena internacional.

No que diz respeito ao desenvolvimento económico, a delegação marroquina mantém a cooperação como meio de estimular o comércio intra-comércio no continente, além de reduzir as barreiras alfandegárias e não tarifárias, capazes de harmonizar as leis e desenvolvendo as infra-estruturas de transportes e comunicações, cujas medidas ´podem levar ao acesso dos mercados e oportunidades económicas junto aos países do continente.

Acrescentando que a integração regional, por seu lado, constitui uma alavanca essencial para acelerar o desenvolvimento económico, face à pobreza e ao crescimento integrado, em relação ao papel das comunidades económicas regionais, dos esforços contínuos e importância estratégica.

No que diz respeito ao reforço da paz e segurança no continente, a delegação marroquina reiterou o seu total compromisso pelos princípios fundamentais, no sentido da soberania e integridade territorial dos Estados, sem, portanto, interferir nos assuntos internos e  respeito ao princípio da boa vizinhança.

A delegação marroquina, no que diz respeito à capacidade de resistir às crises, considerou a cooperação,   consequências das epidemias, dos efeitos das alterações climáticas e crises alimentares, face aos países africanos partilhando os conhecimentos e estratégias, visando a enfrentar colectivamente estas desafios que continuam a crescer.

Tal cooperação entre os países do continente permite compartilhar conhecimentos, em termos de experiência e tecnologia, visando a reforçar a inovação e soluções adequadas face aos desafios do continente.

Assim a voz de África deve ser ouvida no cenário internacional, e que a delegação marroquina considera que os países africanos juntos só podem ser importantes e promovidos nos fóruns internacionais, defendendo melhor os interesses em questões e o comércio, do meio ambiente e desenvolvimento.

Tal delegação marroquina sublinhou: "Todos são chamados a promover esforços da cooperação entre os países africanos, a única forma para os africanos, assumir o controle e realizar o sonho da África e as expectativas de aspirações dos cidadãos."

Finalmente,  a instituição africana acompanha eficazmente o processo de desenvolvimento e reforma no continente, a delegação marroquina, a necessidade de estabelecer uma boa governação administrativa e financeira dentro da organização africana, além de garantir a credibilidade do processo intergovernamental.

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