A proposta marroquina de autonomia propostas para as províncias do sul é "construtiva" e de natureza a ser "susceptível de constituir uma solução para o conflito do Sahara", disse o embaixador iraniano no Marrocos, Sr. Wahid Ahmadi, salientando que a posição do seu país no que se refere à disputa "não mudou desde que o Irão tem congeladas há 17 anos, todas as suas relações com o Polisário."

Um sheikh da tribo “Izerguiines” e seus três filhos, entre os beneficiários da 17 ª troca de visitas familiares, para o ano de 2008, indo e volta da província de Laayoune, decidiram quedar  definitivamente a sua pátria, o Marrocos, e não voltar mais ao campos do Polisário em  Tindouf, pondo assim um termo a vários anos de sofrimento nestes campos no sul da Argélia.

Os antigos membros do Polisário que tenham regressado ao Marrocos, têm chamado a Argélia e o Polisário para "se inscrever no espírito de realismo e de compromisso preconizada pela comunidade internacional" para encontrar uma solução face ao litígio em torno da questão do Sara.

O Marrocos reafirmou com força, numa carta dirigida terça-feira ao Secretário geral das Nações Unidas, que não aceitaria e nào toleraia   em nenhuma maneira alguma ruptura do statu quo na zona de Tifariti, conforme o acordo  proclamado ligado ao cessar fogo em Setembro de 1991, foi observando qualquer presença civil ou militar nesta zona.

A organização internacional para a defesa dos direitos humanos, Amnistia Internacional (localizada em Londres) exprimiu as suas preocupações a respeito da impunidade e das restrições à liberdade de movimento nos campos de Tindouf (sudoeste da Argélia).