A Assembleia Geral das Nações Unidas tem adoptado uma decisão, reiterando o seu apoio ao processo político em curso sob a supervisão exclusiva do Conselho de Segurança da ONU, tendo em vista encontrar uma saída ao litígio regional sobre o Saara marroquino.
Foi ontem, segunda-feira, que a Ministra das Relações Exteriores e Mobilidade Humana da República do Equador, Gabriela Sommerfeld tem reiterado a decisão tomada por seu país ao suspender o reconhecimento da fictícia “República Saaraui” RASD, destacando a importância da iniciativa de autonomia para a região do saara, apresentada pelo Reino a ONU, 2007, para acabar com diferendo em torno do saara marroquino.
O Conselho Supremo de Cooperação do Golfo sublinhou, domingo passado, considerando, as “posições e decisões firmes de apoio à marrocanização do Saara e à preservação da segurança, estabilidade e integridade territorial do Reino de Marrocos”.
Granada reiterou, quinta-feira passada, o “apoio à integridade territorial e à soberania de Marrocos sobre todo o seu território, sobretudo a região do Saara”, considerando “o plano de autonomia, única solução fiável, séria e realista”, capaz de levar uma solução definitiva da disputa regional em torno do Saara marroquino.
O Primeiro-Ministro de Santa Lúcia, Sr. Philippe Joseph Pierre, declarou, quinta-feira passada em Rabat, que o seu país apoia a soberania de Marrocos sobre o Saara, e a visão de Sua Majestade o Rei Mohammed VI que promove a cooperação Sul-Sul.