A República do Burundi afirmou, quarta-feira passada, o seu apoio e respeito ao princípio da integridade territorial de Marrocos, cujo plano de autonomia é  "uma base real para alcançar uma solução duradoura, prática e realista" para o conflito em torno do Saara marroquino.

No seu relatório dirigido ao Conselho de Segurança sobre o Saara marroquino, segundo a análise da situação na região, caracterizada  por um dos certos atos de “hostilidades de baixa intensidade”, o secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres refutou categoricamente as falsas propagações e desilusões da Polisario e Argélia sobre a uma suposta guerra contra o Marrocos no saara.

O Conselho de Segurança das Nações Unidas mantem, em Nova York, consultas a portas fechadas sobre a questão do Saara marroquino.

Segundo as fontes diplomáticas de Nova York, os membros do Conselho de Segurança foram informados, segunda-feira passada, do dossie do saara pelo  enviado pessoal do secretário-geral das Nações Unidas para o Saara, Staffan de Mistura, e representante especial do secretário-geral, chefe da missão da MINURSO, Alexander Ivanko.

O Secretário-Geral da ONU, António Guterres sublinhou no seu último relatório junto ao Conselho de Segurança, a responsabilidade da  Argélia no conflito artificial sobre o Saara marroquino, cuja Argélia foi mencionada pelo menos 20 vezes neste relatório.

O Quarto Comité das Nações Unidas adotou uma resolução, sexta-feira passada, reafirmando o seu apoio ao processo político que decorre sob os auspícios exclusivos das Nações Unidas, tendo em vista resolver o diferendo regional em torno do Saara marroquino.